sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Métodos de ensino

Hoje seria o 142º aniversário de Maria Montessori, uma médica, pedagoga, psicóloga que revolucionou o ensino à sua época, dando às crianças o necessário para aprenderem sozinhas (resumindo bem resumido).
Você, que é mãe de crianças pequenas que estão começando ou ainda vão começar a frequentar a escola, já estudou os métodos de ensino existentes hoje em dia? Já sabe como quer que seu filho seja estimulado e alfabetizado?
Saiba que a educação infantil é extremamente importante para um bom desenvolvimento do seu filho e que, independente do método de ensino praticado  pela escola que você escolher, o mais importante é que seja um método em que você também acredita. Porque não adianta nada seu filho frequentar uma escola construtivista em que ele vai ser alfabetizado livremente e quando ele chegar em casa você cobrá-lo do bê-a-bá!


Eu recomendo diversos textos do portal Educar para Crescer, que tem infinitos artigos sobre os métodos de ensino, suas diferenças, vantagens e desvantagens.
Então, boa leitura!
Beijocas!

quarta-feira, 18 de abril de 2012

O primeiro boletim...

     Essa semana recebi o primeiro boletim escolar da minha filha...
     Não estava esperando um, porque desde o começo do ano a professora insistiu que as crianças ainda não teriam provas (minha filha está no 1º ano, antigo pré) e seriam avaliadas pelo seu desempenho durante o ano...
     Acho que elas estavam querendo evitar que nós mães ficássemos mais ansiosas que nossos filhos e transferíssemos isso a eles. Uma sábia decisão das professoras!
     Me surpreendi com as provinhas que recebi e com tantas notas 10!
     Eu sei que a avaliação nessa etapa ainda não pode ser muito rígida, mas devido às minhas experiências anteriores com minha filha, como contei aqui, eu achei que ela agisse na escola da mesma maneira, menos persistente!
     Com a surpresa, na hora pensei em beijá-la, abraçá-la, apertá-la e desferir vários elogios de como ela é esperta, inteligente...
     Aí me lembrei desse texto que li esta semana. E então decidi rever as provas junto com ela e destacar como ela é caprichosa, esforçada e persistente (característica que eu percebi porque em algumas provinhas tinha diversas marcar de textos que haviam sido apagados)...
     Percebi que muito mais do que várias notas 10 no boletim, apesar de que seria ótimo, eu prefiro que não tenha nenhuma nota 3, 4, 5... Melhor ela encarar os desafios, perceber suas dificuldades e lutar para vencê-las do que se empenhar apenas no que já sabe!
     Quero que minha filha esteja bem preparada para a vida e não só para as provas!

segunda-feira, 2 de abril de 2012

O mais importante eu tenho

     É incrível como todas as pessoas que passam um dia ou uma tarde que seja cuidando da minha pequena se derretem, me falam do quanto ela é obediente e carinhosa, que come direitinho, arruma as coisas ao final das brincadeiras... Fico pensando: quem é essa menina que não conheço!?
     Em casa é impossível de entrar no quarto dela sem pisar em algum brinquedo e nunca dá pra ver qual é a roupa de cama do dia de tanta roupa e brinquedo que tem em cima!
     Na hora de arrumar é incrível como ela está cansada, como tudo dói... E o melhor remédio pra isso é dizer que não precisa arrumar tudo naquela hora. Gente, melhora 100%! Sai correndo, pulando e vai andar de bicicleta na rua, se pendurar no parquinho ou fazer a maior farra na piscina...
     Todo dia chega em casa morrendo de fome, mas sabe como é... Fome de lanche! Arroz, feijão, carne, legumes? Ah, isso não! Só mata a fome pizza, pãozinho, bolo, bolacha... E de sobremesa: bala, bombom...
     Mas aí no dia em que não tem comida pronta pede pra fazer... Vai entender!
     A hora do banho é outra novela! A gente sai de casa pra ir à escola e combina: hoje quando chegar à tarde vai tirar o uniforme e ir pro banho. Tudo certo! Até a hora em que chegamos em casa...
     Todo dia perdemos pelo menos uma meia hora dando sermão, ela na enrolação fazendo bico pra lá e pra cá... Choro porque não quer abrir o chuveiro porque vai se molhar... Oi? Banho não é pra isso mesmo?
     Aí demora 15 minutos no banho, se diverte com a espuma que o xampu faz, organiza todos os frascos e sabonetes... Não dá pra fazer isso com o quarto?
     A única parte que nunca muda, em casa ou na casa dos outros, é o carinho! Dá beijinho, abraça, faz cafuné, declara poema, fica do lado assistindo o jogo do videogame do papai, olhando o trabalho da mamãe... E aí eu penso: se tenho isso, pra que estressar tanto com o resto?

sábado, 31 de março de 2012

Notícias

Ultimamente o trabalho tem me consumido tanto que fiquei sem tempo de fazer as pesquisas que quero para o próximo post!
Então, pra não ficar completamente sumida, resolvi passar aqui e dar uma dica pra vocês de um blog que acompanho chamado Minha Mãe Que Disse, que na verdade traz sempre postagens de várias outras mamães, e algumas vezes papais, que se aventuram por esse mundo virtual compartilhando conosco um pouco de suas experiências!
Vale à pena!
Beijos!

quarta-feira, 14 de março de 2012

Aprendendo a ensinar...

     Ontem depois que saí do trabalho resolvi passar no shopping ao lado pra comprar dois presentinhos pra duas amigas da minha filha que vão fazer aniversário na escola sexta-feira.
     Eu sempre compro algum brinquedo pras crianças, mas ontem ao passar em frente à Livraria da Vila resolvi entrar e dar uma olhada na seção infantil.
     Pedi ajuda para as funcionárias da loja, explicando que eu procurava livros para meninas em fase de alfabetização. E me lembrei de pedir livros escritos em letra bastão (letra de forma maiúscula) que é o tipo de letra que as crianças em fase de alfabetização reconhecem melhor.
     Ela me trouxe infinitas opções, com diferentes estilos de estórias, com níveis de dificuldade, dos mais variados assuntos. Achei uma ótima ideia de presente para crianças nessa fase.
     As professoras sempre disseram que quanto mais incentivarmos nossos filhos a lerem sozinhos mais rapidamente e facilmente eles aprenderão a ler e escrever.
     Comprei dois livros pra cada menina e decidi comprar também um para minha filha.
     Dei pra ela de presente hoje de manhã, no caminho da escola. Ela olhou as figuras e foi imaginando a história pelo caminho. Perguntei se ela conseguia ler alguma parte pra mim e ela tentou a primeira página e na primeira dificuldade desistiu.
     Ela sempre foi assim, não suporta errar e perceber que não sabe alguma coisa, fica irritada, briga e desiste.
     Eu acho isso muito ruim para ela, para o aprendizado tanto na escola como na vida. Imagina desistir em cada dificuldadezinha?
     Conversei, tentei explicar que tem algumas junções de letras (ela ainda não sabe exatamente o que é uma sílaba) são mais difíceis porque as letras só tem um som se tiver mais alguma depois (caso do q) ou porque elas mudam de som dependendo do que vem antes ou depois.
     Não teve jeito. Juntou ainda com o sono da manhã e nada fez com que eu a convencesse a tentar ler de novo.
     Fiquei um pouco triste, frustrada, mas achei que não valia a pena insistir naquele momento.
     No final do dia peguei ela na escola e ao entrar no carro ela encontrou o livro no banco de trás. Mais uma vez olhou as figuras e se interessou.
     Dessa vez não tentei explicar pra ela as dificuldades de algumas sílabas (eu já tinha lido o livro durante o dia e praticamente decorado algumas frases), deixei ela ler "do jeito dela" e esperei ela me perguntar as dúvidas.
     Funcionou melhor, mas ela leu só três páginas e desistiu de novo, dessa vez por causa da falta de luz.
     Pegamos o meu marido no trabalho e fomos pra casa. Quando chegamos, pela primeira vez minha filha, que tem 6 anos, se propôs espontaneamente a ler um livro inteiro para mim e o pai dela.
    Deixamos ela se aventurar sozinha pelas letras, pronunciando algumas palavras de um jeito bem engraçado (por exemplo, "támbém"), lendo coisas que nem fazem sentido... Mas ela estava segura do que lia e, o melhor, se divertindo!
     Percebi que com a minha filha, o método que funciona melhor é deixá-la achar que está tudo certo e dar dicas sem necessariamente corrigir o que ela está fazendo.
     Ao invés de dizer que tal palavra se lê de um jeito, usava a palavra que ela estava com dificuldade pra ler ou alguma outra com um som semelhante e que ela já conhecia em alguma frase com o pai, então ela percebia e corrigia sua leitura. Desse jeito ela vai aprendendo com exemplos e com a própria experiência.
     Leu o livro até o final!
     Existem muitos métodos de ensino e alfabetização hoje em dia. Minha filha aprende com o método construtivista. Eu estou adorando o resultado e a evolução dela é nítida no dia a dia e no acompanhamento das lições de casa que ela faz.
     Com qual método seu filho aprende? Você já pensou sobre esse assunto, se prefere um ou outro?
     Vou preparar um próximo texto com os métodos mais comuns hoje em dia pra ajudá-las a conhecer e decidir em que tipo de escola você vai querer matricular seus filhos.

domingo, 4 de março de 2012

Preconceitos, sociedade e segurança

     Em 2009 o cartunista Laerte se assumiu publicamente um cross-dresser, colocando em foco e discussão um comportamento que muitos de nós nem conhecíamos. Se você não sabe nada sobre o assunto, pode ler um pouco aqui.
     No começo deste ano uma polêmica em torno do assunto se criou quando o cartunista foi impedido de usar o banheiro feminino em uma pizzaria após uma cliente reconhecê-lo e reclamar com o gerente do local.
Laerte reclamou, tentou negociar e está processando o estabelecimento para garantir seu direito de usar o banheiro feminino (leia mais aqui.)
     Há alguns dias um amigo assistiu este programa na televisão e mandou um e-mail levantando uma discussão sobre esse assunto bem polêmico e achei interessante compartilhar aqui e ler a opinião de vocês também.
     As perguntas que levantaram o questionamento foram mais ou menos assim: se sua filha te perguntasse porque tinha um homem vestido de mulher no banheiro feminino, o que você diria? E se seus filhos te perguntassem porque um homem está vestido de mulher?
     Será que, sabendo que a sociedade está constantemente sofrendo diversas alterações de comportamento, que atualmente qualquer opinião mais conservadora pode ser taxada de preconceito e repudiada pela sociedade e que o dono da opinião ser punido por suas declarações, vale à pena entrar a fundo com nossas crianças nos reais méritos dessas questões e transferir para eles todos os nossos medos, nossas dúvidas e preconceitos?
     Neste caso, responderia a segunda pergunta para minha filha simplesmente dizendo que as pessoas são diferentes umas das outras e temos que respeitá-las.
     Mas e a primeira pergunta? E a questão de ter um homem, vestido de mulher sim, mas heterossexual, frequentando o banheiro feminino? E se esse direito passar a ser garantido judicialmente, o que pode acontecer?
     Eu já começo a imaginar maníacos vestindo-se de mulher só pra ter acesso ao nosso banheiro e fico bastante preocupada! Não podemos negar que há pessoas muito doentes na nossa sociedade que seriam totalmente capazes de se aproveitar de uma situação dessas pra alimentarem suas loucuras! Que medo!
     O que então poderia ser uma solução para a situação?
     O que manda nesses casos, as roupas e acessórios que as pessoas usam ou a anatomia por baixo delas?
     Seria o certo não permitir que os cross-dressers frequentem o banheiro do sexo oposto e causar estranhamento às pessoas do mesmo sexo ao verem um indivíduo "montado" com roupas características do outro sexo em seu banheiro? Os cross-dressers também não ficariam constrangidos em situações como essas?
     Ou o ideal seria permitir que os cross-dressers frequentem o banheiro do sexo oposto e causar estranhamento a essas pessoas ao reconhecerem um indivíduo do outro sexo "montado" com roupas características do mesmo sexo que o seu no banheiro e ainda deixar essas pessoas vulneráveis à ação desses doentes que citei ali em cima?
     Talvez a solução fosse um banheiro unissex em cada estabelecimento, mesmo que essa decisão seja taxada por alguns ou muitos como preconceito?
     Eu sinceramente me preocupo muito com toda essa história, todo o desenrolar que ainda há por vir, com as decisões que serão tomadas e as soluções que serão dadas, com a segurança da minha filha, etc.
     O que vocês acham disso tudo?
     Boa sorte pra nós!

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

O tempo voa...

No carnaval estava contando pra algumas amigas como foi a descoberta da gravidez, como foi contar pra família, o que isso mudou na minha vida...
Depois, no final de semana, encontrei mais amigas. Algumas grávidas e outras com seus bebês, cada um em uma fase diferente!
Então fiquei lembrando de como foi o comecinho de toda essa aventura que é ser mãe, de como foi bom curtir cada fase da minha pequena, desde a barriga!
Como foi a primeira comidinha, os primeiros dentinhos, as primeiras palavras, os primeiros passinhos...
E então, nos últimos dias tenho percebido como minha filha está crescendo. Rápido.
Outro dia ela estava conversando com a vovó e minha mãe estava se desdobrando pra encontrar palavras pra explicar que existe um aparelhinho que nos ensina o caminho pra chegarmos aos lugares onde queremos ir, quando a pequena solta um "ah, vó, isso é um GPS, você não sabia?".
Aí me liguei: meu bebê sabe o que é um GPS. Meu bebê, na verdade, não é mais um bebê, é uma mocinha!
Ela já escolhe faz tempo as roupas que quer usar, os acessórios, os sapatos que vão combinar, a bolsa... Quando vai a festinhas gosta de passar gloss e pintar as unhas...
Ela conversa comigo como gente grande, está sempre antenada nas conversas ao seu redor, tem opinião sobre tudo!
Escolhe se quer ir comigo aos lugares que a convido ou se prefere ficar em casa com o pai brincando e tem motivos reais pra fazer suas escolhas.
Já está aprendendo a ler e escrever e adora fazer cartinhas e cartões para os amigos (delas e meus)...

Todos que já são pais sempre nos dizem pra curtirmos muito nossos filhos, cada momento com eles porque o tempo voa e a gente só acredita mesmo quando acontece conosco... Realmente, o tempo voa!

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

A tão indesejada birra!

Foto Ilustrativa. Getty Images
Sinto informar, mas vai pagar a língua toda pessoa que já viu uma criança fazendo birra e pensou: "Nossa, que criança mal criada! Com certeza os pais nunca disseram um não e aí quando não fazem o que ela quer é esse show!"
Os filhos dessa pessoa também vão fazer birra um dia! Toda criança faz... Pelo menos uma vez!
O que determina se ela vai fazer isso mais vezes ou não é como nós, pais, nos comportamos frente a essa situação.
Muitas vezes quando essa teimosia é feita em público acabamos cedendo aos desejos dos nossos filhos por não querermos chamar atenção e esse é um erro que pode comprometer a resolução dos próximos casos de teimosia.
A criança tem que aprender desde cedo que não é gritando e esperneando que ela vai conseguir o que quer. Por isso, é importante sustentar o não! Temos que ser firmes (e isso não significa bravos ou violentos) nas nossas decisões. Se mudarmos de ideia ou acabarmos cedendo com a pressão, elas vão aprender que conseguem nos convencer, e é aí que mora o perigo! É nesse momento que elas descobrem que birra resolve!
Cada pai ou mãe vai descobrir sozinho a melhor maneira de lidar com seu próprio filho, mas achei uma matéria com algumas dicas interessantes aqui.
Resolvida essa situação, teremos filhos calminhos, obedientes e educados pelos próximos 10 anos, quando chega a temida adolescência e sua rebeldia!
Boa sorte e até lá!

sábado, 18 de fevereiro de 2012

Valores...

Foto Ilustrativa
Uma das principais missões de uma mãe é criar seu filho dentro de valores que ela acredita.
Às vezes a gente num momento cotidiano dá para nossas crianças alguma informação que não condiz com o que tentamos ensinar por pura falta de atenção!
E esses pequenos "exemplos" vão ficando na memória das nossas crianças e junto com vários outros fatores vão formando seu caráter, sua personalidade...
Vou transcrever abaixo uma postagem que fiz no Facebook, mas que acho válida porque ensina para nós, mães, uma lição muito importante.

"É curioso como nos preocupamos com os outros e o meio desde pequenos...
Hoje as crianças da turma da pequena foram pra uma excursão e tinham que levar uma malinha com algumas coisas.
A maioria delas levou uma mochila diferente da que levam todo dia pra escola com o material escolar.
Aí um menino que tinha levado a mala 'da escola' chegou perto de mim e disse com uma certa tristeza: 'Não era pra ter trazido essa, né?'
Eu, como mãe e pessoa que sempre se preocupou com os 'excluídos' disse a ele que o importante é o que está dentro da mochila!

Essa frase serve pra tudo em nossas vidas... Não importa a embalagem ou o que os outros vêem. O importante é o que está dentro!"


Tenho certeza que o que eu falei para o menino naquele dia é exatamente o que a maioria das mães tenta ensinar aos seus filhos.
O problema é que muitas vezes nós mesmas não acreditamos nisso e com atitudes acabamos deixando isso transparecer na frente das crianças e elas captam essa mensagem com muita facilidade.
Por isso acho muito importante tomarmos cuidado quando ficamos desejando um carro, uma roupa, um telefone novo, porque essa atitude dá aos nossos pequenos a impressão de que ter às vezes é mais importante do que ser!

As primeiras vacinas...

Foto Ilustrativa
Amamos tanto nossos pequenos que queremos que nada de mal aconteça a eles! Nunca!
Por isso temos certeza que vaciná-lo corretamente é a coisa certa a se fazer. Um bebezinho recém nascido precisa de anticorpos pra sobreviver nesse mundão, certo?
O problema é que alguém tem que segurá-los enquanto a enfermeira aplica a vacina...
Por que precisamos passar por esse sofrimento? Nós? Não podia ser outra pessoa?
Não!
É extremamente importante que desde cedo a gente se acostume a fazer pequenos sacrifícios pelo bem dos nossos filhos, porque serão muitos!
E depois de passado o susto, vem a felicidade de saber que nosso bebê está bem cuidado!
Uma dica: se possível levem o papai junto (ou a vovó, a titia, ou uma amiga) pra compartilhar esse momento com você, assim você não sofre sozinha!
E tenha força! Você vai ter que segurar mesmo seu bebezinho para poderem ser aplicadas várias vacinas.
Pra mim, a mais dolorosa foi a BCG, que deixa a marquinha no braço...
Minha pequena era bem fortinha, então tive que prendê-la entre minhas pernas e esticar seu bracinho com as duas mãos! Só de lembrar arrepia!
Mas nada alivia mais do que saber que ela está hoje muito saudável e feliz por conta desses pequenos sacrifícios que fiz há alguns anos atrás!

O primeiro teste...

Foto Ilustrativa
Quando nossos pequenos finalmente chegam ao mundo, tudo o que queremos é passar cada minuto ao lado deles.
Quando estão acordados queremos pegar no colo e brincar, quando estão dormindo ficamos admirando seu sono hipnotizadas...
Até que chega o dia em que eles não cabem mais no carrinho ou no moisés e precisamos acostumá-los a dormirem no berço... Sozinhos, longe!
Mimados que foram até o momento, dormem no colo e assim que seus corpinhos encostam no berço, acordam!
E agora? Como resolver?
O pediatra, a mãe, a avó, a tia e todas as pessoas mais experientes te dizem: deixa o bebê lá no berço, mesmo acordado e chorando, que ele vai se acostumar!
O problema é que nessa hora o coração aperta, a gente morre de dó, fica angustiada, nervosa...
Eu passei por isso e digo: dói, mas funciona!
Algumas (poucas) noites assim e logo já está tudo bem: bebê dormindo no berço, sozinho e feliz!
Mamães, força, porque esse momento é difícil, mas necessário!